Esta materia retirei do Jovem Nerd.... é meia antiga, mas gostei muito e queria compartilhar....
Ocultismo? Satanismo? Incitação à agressividade e violência? MEU DEEEEUUUSSSSSSSS!!! Existe uma teoria que diz (nota: li pela primeira vez num site que eu respeitava muito, mas que mudou sua linha editorial é agora está parecendo mais um site evangélico-radical, por isso não vou cita-lo) que as mensagens subliminares nos games estão posicionadas de forma tal que passam despercebidas pelos usuários.
Quando a criança está jogando, por exemplo, sua visão está focada no centro da ação: os lutadores, os carros, motos, etc. e todo o cenário, como acontece nas Histórias em Quadrinhos, são captados pela visão periférica e vão para o subconsciente. O professor Vicente “Whatever” (no texto que eu li tratavam ele como íntimo, mas procurei em toda internet quem era este sujeito e não achei), quando analisou o famoso jogo ‘Duke Nuken‘, pediu que a pessoa que estava auxiliando na pesquisa movesse a ação do jogo não em frente, do modo convencional, mas que se detivesse mais vagarosamente nos cantos, nas calçadas, paredes, etc. Para sua surpresa, verificou uma quantidade considerável de signos e simbologias escondidas nas regiões periféricas. “Muito dessa simbologia remete ao ocultismo, que é o tema principal de mais de 90% dos games”. O mesmo aconteceu quando analisou ‘Carmageddon‘. O nome faz alusão à ‘batalha final’ apocalíptica. A placa do carro é 666, que de acordo com o livro de Apocalipse é o ‘número da besta’ (teria o Iron Maiden um pacto com o tinhoso? Esse assunto fica para uma próxima coluna). Nas paredes estão escritas frases que fazem apologia ao crime. É bom lembrar que este jogo é um dos três que foram proibidos no Brasil, pelo Ministério da Justiça, mas que pode ser encontrado em qualquer esquina ou camelô, a preço de bananas. O objetivo maior deste jogo é atropelar velhinhas e crianças, que se ajoelham pedindo clemência ante o carro que se aproxima para matá-los. Sadismo VirtualA psicologia, a psicopedagogia e a ciência em geral não têm mais dúvidas de que o ‘sadismo virtual’ faz mal às crianças, adolescentes e jovens. Depois de entrevistar 200 crianças entre 8 e 13 anos, a psicóloga Maria Isabel Leme, da Universidade de S. Paulo, não tem mais dúvidas de que o videogame pode realmente estimular a agressividade. Ela notou também que as crianças com comportamento menos hostil costumam se distrair com atividades variadas, entre elas o esporte. Já a turma dos irritadinhos fica horas concentrada nos jogos. O vício, a passividade, a agressividade e dessensibilização, são apenas alguns de seus efeitos mais perniciosos. Principais efeitos dos Videogames Citarei alguns dos efeitos mais “perigosos” e freqüentes constatados em usuários dos jogos eletrônicos. Em geral, estes efeitos são verificados nas pessoas que fazem o uso indevido ou não observam os cuidados necessários quanto ao uso continuado dos videogames. Quem sabe você também não é uma destas pessoas:
Problemas de Aprendizado e Comportamentais
RPG: estimulo ao raciocínio e à inteligência ou puro vício e indução à comportamentos agressivos e letais? É público e notório alguns aspectos positivos do RPG, tais como: estímulo a leitura, aumento da capacidade lógica, imaginação, criatividade, rompimento de timidez e organização já que criar uma aventura é uma tarefa complicada. Existem inclusive professores que utilizam os conceitos de organização aprendidos nos RPGs, para planejar aulas. Porém, como todo jogo que envolve o aspecto cognitivo; de habilidades e reflexos, a exemplo do que ocorre com os videogames, o RPG pode levar o indivíduo à uma espécie de dependência psicológica, agindo no seu subconsciente como uma droga. E é ai que mora o perigo, pois indivíduos que apresentam históricos de violência, ou que foram ‘educados’ em ambientes hostis, podem apresentar comportamentos agressivos e acabam confundindo o virtual com a realidade. A vida imitando o jogoQuem nunca se ‘declarou’ um guerreio bárbaro colossal, ou um mago Arkanum, ou quem sabe até um anão senhor da Oceania??? Quantos de nós não temos apelidos, até hoje, que eram nomes de nossos personagens em aventuras passadas? Isto é um fator preocupante por parte dos educadores: a imitação. Pode haver em usuários que apresentam uma predisposição à assimilação, uma espécie de empatia e conseqüente imitação dos traços da personalidade dos personagens que estão representando. O jogo pode também levar o jogador a uma dessensibilização da realidade, tornando-o insensível aos valores morais e espirituais. Existem casos de pessoas que passam oito horas seguidas, outros doze ou mais, jogando RPG, muitos até sem se alimentar, sem dormir. Outros choram ou ficam em depressão quando o seu personagem morre, a exemplo do que ocorria com os usuários dos “Tamagoshi” – os bichinhos virtuais japoneses. Nestes casos, este tipo de comportamento, pode interferir diretamente no rendimento e aproveitamento escolar: O cansaço físico, mental, irritabilidade, sono, estresse são algumas das características apresentadas pelas longas horas de envolvimento com o jogo, interferindo diretamente na produtividade intelectual da criança, do jovem e do adolescente na escola ou universidade. Homicídios e Suicídios influenciados pelo RPG Nos últimos anos pudemos acompanhar casos de homicídios onde especialistas em educação, religiosos e a justiça atribuem ao jogos de RPG, seva de livros, computador ou vídeo game. O Dr. Thomas Radecki, psiquiatra e diretor de uma entidade americana que pesquisa a violência na TV, já testemunhou como especialista em vários julgamentos por assassinatos induzidos pelo jogo. Radecki documentou 123 casos de homicídios e suicídios pelos quais ele culpa “Dungeons&Dragons”. Por sua vez, o neuropsicólogo do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas Daniel Fuentes, em entrevista à Folha de S.Paulo (15/04/02), diz que o RPG pode ser utilizado como meio, mas não representa, isoladamente, a causa de um ato violento. O que eu, Tresdê, acho é que fica fácil culpar o jogo, quando a família não quer admitir que seu filho é um drogado. Porém há casos em que as pessoas não estavam drogadas e cometeram loucuras relacionadas aos jogos simplesmente por levarem a sério de mais, como relacionarei abaixo. Temos relatos de mais de 200 casos de mortes, nos EUA, entre homicídios e suicídios, causados pela influência do RPG. · Em 1979, James Dallas Egbert, estudante de Michigan (com 16 anos na época e dono de um QI 180), esteve escondido durante um mês, em túneis subterrâneos quando jogava D&D. James, que também era viciado em drogas, estava há um ano em tratamento numa clínica psiquiátrica quando cometeu suicídio. O caso deu origem a um livro e um filme com Tom Hanks. · Em 1982, o RPG foi novamente relacionado ao suicídio. O estudante Irving Pulling, com 16 anos de idade à época, jogava “D&D” na escola. Ao voltar para casa, Irving cometeu suicídio com uma pistola. Sua mãe, Patrícia Pulling, desesperada, responsabilizou o jogo pela morte do filho e começou uma espécie de cruzada contra o “Dungeons&Dragons”. · Em 1985, o estudante Sean Sellers, sob a alegação de “desordem múltipla de personalidade” (conforme seus advogados), matou um funcionário de uma loja de conveniências em 11 de janeiro de 1987 e, menos de um ano depois, seus próprios pais adotivos. Sellers, que teria sido influenciado por “D&D” no momento dos crimes, com 16 anos de idade, acabou sendo a primeira pessoa a ser condenada à pena máxima com esta idade. O estudante, antes de ser executado, se converteu ao cristianismo, confessando que seu envolvimento com o satanismo começou com o RPG – D&D. Sellers foi executado no ano de 1999. · Tom Sullivan, de 14 anos de idade, esfaqueou sua mãe até a morte, num ritual em círculo do D&D feito no chão do seu quarto, ateando fogo em seguida. Por sorte, seu pai e seu irmão menor acordaram com o detector de fumaça. Tom, porém, tinha cortado seus pulsos e garganta com um canivete de escoteiro e acabou morrendo na neve, no jardim do vizinho, em 19/01/88. · Em 1996, o estudante Roderick Ferrell, 16, de Calloway, Kentucky (EUA) executou os pais de sua namorada, também integrante do grupo que havia fundado. Rod, como era chamado, vestia-se sempre com um casaco preto e andava com uma espécie de cajado na mão. Usava também um símbolo que, de acordo com ele, era “da imortalidade dos vampiros.” Rod era líder do “Clã dos Vampiros”, um grupo formado por aproximadamente 30 adolescentes. Iniciou-se no satanismo sacrificando pequenos animais domésticos, arrancando suas patas ou pisoteando-os até a morte. O grupo de Rod já era conhecido da polícia, pois já tinha sido denunciado pela pratica de rituais de sexo e de mutilação de animais, bebiam o sangue em seguida. Aqui no Brasil também tivemos casos parecidos: · Dois casos abalaram a cidade de Teresópolis, no Rio de Janeiro, em novembro de 2000. Iara dos Santos Silva, de 14 anos e Fernanda Venâncio de 17 anos, estudantes do mesmo colégio, foram encontradas mortas, exatamente com as mesmas características entre elas, no espaço de seis dias entre um assassinato e outro. Ambas foram estupradas, torturadas e estranguladas com o cadarço de seus tênis. Após uma denúncia anônima, a polícia chegou a uma “seita de vampiros”, cujo líder, um adolescente conhecido como “o vampiro”, vestia-se de preto, a exemplo dos outros jovens integrantes de grupos que jogavam “Vampire”, conhecidos na localidade como “jovens de preto”. · Aline Silveira Soares, 18, foi encontrada nua e degolada, em um cemitério, no dia 14 de outubro de 2001, em Ouro Preto. Segundo o delegado Adauto Corrêa, que investigou o crime, o corpo de Aline foi encontrado com perfurações de faca no cemitério, próximo de um jazigo violado. Tudo indica que a estudante estava jogando RPG com um grupo de jovens. No decorrer do jogo, ela teria sido marcada para morrer por um dos competidores, apelidado de ”anjo da morte”, e acabou assassinada. Como a polícia, os parentes de Aline também desconfiam que o crime possa estar relacionado ao desvirtuamento de uma partida de “Vampire”. Bom amigos leitores, espero não ter assustados a todos e feito alguns de vocês desistirem de jogar vídeo games e RPGs. Veja eu, por exemplo: Sempre me achei um Malkaviano, tinha um um guerreirão estilo Conan no GURPS, que o nome era Tresdê e me acho um X-MAN, cujos poderes ainda não se manifestaram… afinal eu tenho 3 dedos em cada mão… Fontes:
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Comentários
Tem muita gente com "instito" assasino, só quer uma desculpa esfarrapada pra começar. Tanto faz colocar culpa no RPG ou no Video Game ou no Smurf que mandou matar todo mundo. Vezes pessoa tem disturbios mentais... vezes a pessoa é idiota, vai saber.
ResponderExcluirIsso me lembrou de algo recente aqui em Sampa, uma tal de "Liga da Justiça"
veio esse negocio de lan house do sexo é muiro escroto, eu não iria em uma dessas mas nem fodendo
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