O estúdio Pandemic(//Que é uma dos milhões que o EA possui no mundo) é reconhecido pela sua criatividade e possui em seu portfólio alguns títulos de peso como a franquia Mercenaries. Em seu novo projeto a empresa resolveu apostar na grande barbada do mundo dos video games, matar nazistas.
Com essa ideia foi criado The Saboteur(//A de se levar em conta que depois de lançarrem The Saboteur a EA fechou as portas do estúdio Pandemic). Na pele de Sean Devlin, um piloto de corridas automobilísticas transformado em herói da resistência francesa, você deve encravar-se nas costelas do Terceiro Reich, tornando-se uma ameaça para as forças de ocupação alemãs que dominam Paris — e grande parte da Europa.
O jogo apropria-se do modelo sandbox (mundo aberto, no qual você pode explorar o cenário e a própria história de forma livre) para trazer um título repleto de ação que mistura elementos de várias produções (de vídeo games a filmes, passando ainda pelas histórias em quadrinhos).
História
Tudo começou quando Sean foi até a França com o seu professor e o seu melhor amigo Jules, para participar de um grande torneio de corrida. Alheio à invasão dos Nazistas, Sean conhece o seu arqui-inimigo, o alemão Kurt Dierker, que acaba de ganhar a corrida de forma ilegal e que também é um oficial Nazista. Sem saber do perigo, Sean e Jules, infiltram-se na base alemã para destruir o carro do adversário, mas acabam presos como espiões. Jules, o seu grande amigo, é brutalmente morto em frente de Sean, que jura vingança contra Dierker. Sean consegue escapar e se esconde em um bordel, com lindas garotas vestidas de lingerie ou em topless (//huuuummmmm, TOPO vamu cai pra dentro).
É aí que Sean conhece Luc, um representante da "Resistência" que pede a sua ajuda para lutar contra os Nazistas, e a trama vai se desenvolvendo. Um enredo bem bacana, meio apelativa até, mas fugindo dos clichês de jogos da Segunda Guerra e com um toque cinematográfico. Além de uma história que prende a atenção do jogador, o personagem principal é bem carismático, um irlandês com sotaque típico e sempre com um ar de durão, malcriado, mas inteligente e que sabe muito bem como se relacionar com as mulheres (//Lembra um pouco o personagem de Brad Pitt no filme Bastardos Inglórios, com aquele sotaque texano).
Uma inovação bem interessante é o efeito preto e branco, usado para retratar a opressão nazista, ocasionalmente com algumas cores visíveis, tudo muito ao estilo do filme "Sin City" (olha o toque cinematográfico aí de novo). Quanto maior as forças inimigas, mais cinzenta e sem vida são as áreas. A medida em que a "Resistência" inspira as pessoas, essas zonas passam a ter cor (mas não significa que não há nazis, e sim que há um número menor deles).
Como o nome do jogo já revela, você pode praticar algumas "sabotagens" em tanques e carros e faze-los explodir em cima dos nazis. Você pode ainda operar em modo "Stealth", ou seja, você discretamente vai verificar se há alguém olhando para você e sorrateiramente vai quebrar o pescoço de um nazista e roubar seu uniforme, para poder andar em áreas restritas sem levantar suspeitas.
A trilha sonora é inspirada nas músicas da época e com características da música francesa, são boas mas sem nada de extraordinário, cumprem o seu papel. As vozes estão muito boas, com sotaques carregados que demonstram a variedade cultural e linguística na Europa. Os dialógos não são muitos inspirados e algumas personagens poderiam ser melhor trabalhadas, mas a personagem principal , Sean Devlin, tem muita personalidade e vida com o seu sotaque irlandês, com uma veracidade muito competente.
The Saboteur utiliza um sistema de evolução baseado nas suas habilidades mais utilizadas. Assim, conforme você execute determinadas ações, novas habilidades — baseadas nesta mesma ação — serão automaticamente habilitadas.
Requisitos
Requisitos Mínimos
SO: Windows XP SP3, Windows Vista SP1 ou Windows 7
Processador: Core 2 Duo 2.4GHz ou AMD equivalente
Memória RAM: 2GB ou mais
Disco Rígido: 7 GB
Placa Gráfica: Nvidia Geforce 7800 GTX com 256MB ou ATI Radeon HD 2600 Pro com 256MB
Placa de Som: placa de som compatível com directx 9
Requisitos Recomendados
SO: Windows XP - SP3, Windows Vista SP1 ou Windows 7
Processador: Quad Core 2.8 GHz ou AMD equivalente
Memória RAM: 2 GB RAM (Windows XP) ou 3 GB RAM (Windows Vista/7)
Disco Rígido: 7 GB
Placa Gráfica: nVidia 8800 GT com 512 MB
Placa de Som: placa de som compatível com directx 9
Vídeos Relacionados
Vídeo(Trailer)
Crítica/Sugestões...............Nota Geral: 7,5
The Saboteur(//Aqui jaz a Pandemic Studios) é muito triste um bom estúdio de produção fechar as portas diante de um jogo de boa repercussçao até. Mas, estamos aqui pra analizar e não chora o leite derramado, então limpe as lágrimas que agora vai começa.
The Saboteur boa história, bom enredo, boa trilha sonora, bom sistema de evolução.......mas, medianos gráficos pelo o que o jogo pede pra roda sinceramente esperava mais com relação aos gráficos em várias tomadas dos vídeos da história do jogo fica nítido falha gráfica nos vídeos(//que cá entre nós erros em vídeo pra mim é relaxo) a Pandemic poderia ter trabalhado mais os gráficos. Pra quem é fã de jogos de mundo abertos tipo GTA, Saint's Row(//que eu detestei jogo ruim pra caramba) esse é um bom jogo pra esse público. Pra quem também já ficou cansado de toda a história da 2ª guerra mundial, um aviso o The Saboteur faz relação histórica com a 2ª Guerra, então você vai vê e ouvi fala bastante do jogo na 2ª guerra só que você provavelmente(//não tenho certeza da informação poruqe ainda não zerrei esse jogo) não poderá ir pra Guerra.
Observações: Quem tiver qualquer dúvida e/ou sugestões, pedidos de crítica de jogos ou que gostou de algum jogo é quer os links de download, mande e-mail para shadow.ivan@hotmail.com . Assim, que possível eu responderrei os e-mails.
Com essa ideia foi criado The Saboteur(//A de se levar em conta que depois de lançarrem The Saboteur a EA fechou as portas do estúdio Pandemic). Na pele de Sean Devlin, um piloto de corridas automobilísticas transformado em herói da resistência francesa, você deve encravar-se nas costelas do Terceiro Reich, tornando-se uma ameaça para as forças de ocupação alemãs que dominam Paris — e grande parte da Europa.
O jogo apropria-se do modelo sandbox (mundo aberto, no qual você pode explorar o cenário e a própria história de forma livre) para trazer um título repleto de ação que mistura elementos de várias produções (de vídeo games a filmes, passando ainda pelas histórias em quadrinhos).
História
Tudo começou quando Sean foi até a França com o seu professor e o seu melhor amigo Jules, para participar de um grande torneio de corrida. Alheio à invasão dos Nazistas, Sean conhece o seu arqui-inimigo, o alemão Kurt Dierker, que acaba de ganhar a corrida de forma ilegal e que também é um oficial Nazista. Sem saber do perigo, Sean e Jules, infiltram-se na base alemã para destruir o carro do adversário, mas acabam presos como espiões. Jules, o seu grande amigo, é brutalmente morto em frente de Sean, que jura vingança contra Dierker. Sean consegue escapar e se esconde em um bordel, com lindas garotas vestidas de lingerie ou em topless (//huuuummmmm, TOPO vamu cai pra dentro).
É aí que Sean conhece Luc, um representante da "Resistência" que pede a sua ajuda para lutar contra os Nazistas, e a trama vai se desenvolvendo. Um enredo bem bacana, meio apelativa até, mas fugindo dos clichês de jogos da Segunda Guerra e com um toque cinematográfico. Além de uma história que prende a atenção do jogador, o personagem principal é bem carismático, um irlandês com sotaque típico e sempre com um ar de durão, malcriado, mas inteligente e que sabe muito bem como se relacionar com as mulheres (//Lembra um pouco o personagem de Brad Pitt no filme Bastardos Inglórios, com aquele sotaque texano).
Uma inovação bem interessante é o efeito preto e branco, usado para retratar a opressão nazista, ocasionalmente com algumas cores visíveis, tudo muito ao estilo do filme "Sin City" (olha o toque cinematográfico aí de novo). Quanto maior as forças inimigas, mais cinzenta e sem vida são as áreas. A medida em que a "Resistência" inspira as pessoas, essas zonas passam a ter cor (mas não significa que não há nazis, e sim que há um número menor deles).
Como o nome do jogo já revela, você pode praticar algumas "sabotagens" em tanques e carros e faze-los explodir em cima dos nazis. Você pode ainda operar em modo "Stealth", ou seja, você discretamente vai verificar se há alguém olhando para você e sorrateiramente vai quebrar o pescoço de um nazista e roubar seu uniforme, para poder andar em áreas restritas sem levantar suspeitas.
A trilha sonora é inspirada nas músicas da época e com características da música francesa, são boas mas sem nada de extraordinário, cumprem o seu papel. As vozes estão muito boas, com sotaques carregados que demonstram a variedade cultural e linguística na Europa. Os dialógos não são muitos inspirados e algumas personagens poderiam ser melhor trabalhadas, mas a personagem principal , Sean Devlin, tem muita personalidade e vida com o seu sotaque irlandês, com uma veracidade muito competente.
The Saboteur utiliza um sistema de evolução baseado nas suas habilidades mais utilizadas. Assim, conforme você execute determinadas ações, novas habilidades — baseadas nesta mesma ação — serão automaticamente habilitadas.
Requisitos
Requisitos Mínimos
SO: Windows XP SP3, Windows Vista SP1 ou Windows 7
Processador: Core 2 Duo 2.4GHz ou AMD equivalente
Memória RAM: 2GB ou mais
Disco Rígido: 7 GB
Placa Gráfica: Nvidia Geforce 7800 GTX com 256MB ou ATI Radeon HD 2600 Pro com 256MB
Placa de Som: placa de som compatível com directx 9
Requisitos Recomendados
SO: Windows XP - SP3, Windows Vista SP1 ou Windows 7
Processador: Quad Core 2.8 GHz ou AMD equivalente
Memória RAM: 2 GB RAM (Windows XP) ou 3 GB RAM (Windows Vista/7)
Disco Rígido: 7 GB
Placa Gráfica: nVidia 8800 GT com 512 MB
Placa de Som: placa de som compatível com directx 9
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Crítica/Sugestões...............Nota Geral: 7,5
The Saboteur(//Aqui jaz a Pandemic Studios) é muito triste um bom estúdio de produção fechar as portas diante de um jogo de boa repercussçao até. Mas, estamos aqui pra analizar e não chora o leite derramado, então limpe as lágrimas que agora vai começa.
The Saboteur boa história, bom enredo, boa trilha sonora, bom sistema de evolução.......mas, medianos gráficos pelo o que o jogo pede pra roda sinceramente esperava mais com relação aos gráficos em várias tomadas dos vídeos da história do jogo fica nítido falha gráfica nos vídeos(//que cá entre nós erros em vídeo pra mim é relaxo) a Pandemic poderia ter trabalhado mais os gráficos. Pra quem é fã de jogos de mundo abertos tipo GTA, Saint's Row(//que eu detestei jogo ruim pra caramba) esse é um bom jogo pra esse público. Pra quem também já ficou cansado de toda a história da 2ª guerra mundial, um aviso o The Saboteur faz relação histórica com a 2ª Guerra, então você vai vê e ouvi fala bastante do jogo na 2ª guerra só que você provavelmente(//não tenho certeza da informação poruqe ainda não zerrei esse jogo) não poderá ir pra Guerra.
Observações: Quem tiver qualquer dúvida e/ou sugestões, pedidos de crítica de jogos ou que gostou de algum jogo é quer os links de download, mande e-mail para shadow.ivan@hotmail.com . Assim, que possível eu responderrei os e-mails.
as músicas cumprem seu papel? A trilha é irada!!!
ResponderExcluirse alguém souber onde eu copnsigo o CD trilha por favor me avise!
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