Histórias de metrô – Coisas que você não gostaria de presenciar…


(Expresso para o submundo...)

Ola caros amigos de taverna! Novamente vamos falar de coisas impossiveis de acontecer, mas que acontecem todos os dias conosco e infelizmente não podemos evitar, espero que ninguem se identifique com essas situações, pois eu mesmo ja estou farto desta barbarie equina...

Boa leitura!


(Espero que aquilo seja uma melancia...)


Hoje vamos comentar sobre coisas que ninguém gostaria de presenciar no metro. Diversas possibilidades são plausíveis, já que estamos falando de um expresso da loucura, mas quando você realmente presencia algo, fica claro então, que por mais bacana que seja presenciar algo que ninguém presenciou, ainda assim é constrangedor.

Primeiro vamos falar de homossexualismo. Eu sou heterossexual e não tenho preconceito algum, mas o que me incomoda é quando a pessoa extrapola os limites, tanto quanto, quando uma piriguete começa a sair se oferecendo por ai, é quando os homossexuais fazem o mesmo.

Não estou generalizando, só estou desabafando sobre uma cena que vi alguns meses atrás, onde um grupo de estudantes do ensino médio estavam praticamente gritando para conversar sobre coisas triviais. Então que um dos indivíduos que até então só acompanhava abre os braços e fala mais alto do que os outros em resposta sobre o que você acha do restart:
-AI! ADOGO O RESTART! ELES SÃO TÃO FOFUCHOS!

Muitas pessoas seguraram o riso, outras se resignaram, outras como eu se assustaram. Não havia a necessidade de tamanho volume na fala, nem sequer havia funkeiros com musica alta no vagão, mas o intuito de todos, ambos os meninos, meninas e os meio a meio, era o do exibicionismo, tanto das piriguetes, dos pitiboys e das monetes. E isso eu acho que ninguém gosta...



(Puta falta de sacanagem essa postagem...)
Já que estamos falando de homossexualismo, uma colega de trabalho me contou que enquanto estava no metro, logo de manha, naquele aperto gostoso onde se você respirar pode asfixiar o próximo; ela estava com a cabeça quase que encostada no ombro de um home, que tinha outro homem o “incisando”, ou seja, encoxando por trás (UI!), provavelmente seu namorado.
Até ai tudo bem, o problema é quando um deles começa a sussurrar no ouvido do outro: “ai amor, ontem foi uma noite maravilhosa! Adorei quando você fez...”.
Involuntariamente ela ouvia a intimidade deles e o pior de tudo é que eram nos mínimos detalhes sórdidos, tanto em tamanho, comprimento, posicionamento, as partes mais picantes, alem de acessórios. Algo realmente constrangedor. O pior de tudo é que não havia para onde fugir naquele aperto desumano. E somente ela ouvia aqueles comentários estapafúrdios sobre sexualidade homossexual sem ter onde enfiar a cara, nem para parar de ouvir...


(Ta lendo esta postagem? Você é gay?)
Mudando de fato, outra cosia que você não quer ver é barraco no metro, não porque não será legal ver a discórdia humana, mas sim, a exemplo de historias passadas, porque as pessoas tendem a continuar o caminho inteiro a briga, torrando a sua paciência até ela se transformar em cinzas de fúria.

Uma senhora discutia com a outra sobre quem estava sobre a perna de quem, coisa normal no metrô, só que aquilo já torrava a paciência de todo mundo ali, pois 9 estações ouvindo isso é demais para qualquer ser humano (ou não). Foi necessário ocorrer um barraco no meio do outro barraco para poder mandar as duas calarem a maldita boca... Complicado não?






(Por que tanta raiva?)




Essa semana uma senhora ficou em pé no metro, mesmo após insistirem em lhe oferecer o lugar para sentar. Daí ela não gostava do aperto que estava e reclamava de tudo, sendo que ela sequer se apoiava em algum lugar, mas sim em alguém, que era qualquer um próximo.
Eu mesmo quase perdi meu livro no meio da multidão de babuínos devido as cotoveladas e puxadas da senhora. Eu geralmente respeito os idosos, mas e quando eles não querem seu respeito e sim sua alma?
Como todas as pessoas folgadas, ela começou a falar mal de tudo, para retirar a atenção de si, falando alto esperando alguém compadecer dela, o que não ocorreu. As pessoas dizem que eu devia respeitar mais os idosos mais folgados, mas eu só sigo o exemplo deles, reclamo e não faço nada...
A velhinha discutiu o caminho inteiro com qualquer pessoa que olhasse no rosto dela, assim como a medusa se olhar nos olhos sofrerá, só que nesse caso não a petrificação, mas sim a encheção...




(Fuck yeah!)
Agora a pior coisa que existe e ver uma pessoa prestes a vomitar no metro, simplesmente você não vai querer ver isso, principalmente se estiver perto da mesma.
Nunca entendi de física, mas como pode em um lugar onde não havia mais espaço se abrir um buraco onde uma moto caberia?
Tudo isso se deve graças à regurgitação de liquido estomacal, vulgo chamar o Hugo, que uma pessoa ali no meio fez. Ainda bem que eu descia na próxima estação, mas para meu espanto, o metro não parou, seguiram viagem todos mesmo com o cheiro incomensuravelmente forte que dominava o local, e ninguém se deu ao trabalho de socorrer ou retirar a pessoa do vagão, simplesmente, seguiram em lamentação.




(Blergh! Arte!)

E por ultimo os pastores. É algo intrínseco ressaltar que não ligo para a sua opção religiosa contanto que não queira me converter no meio do aperto do metrô! Tudo bem que todo mundo ali ta falando “Ai meu deus gostaria de ver, mas o que realmente eu gostaria era não ter que pegar esse metro todo santo dia...! Salve-me!”, mas não precisa abrir a bíblia e gritar em pé no meio do aperto as 7 e meia da matina. Literalmente, “Pelo amor de deus”...

(Ta parecendo mais o Zangief!)

Estes são apenas alguns exemplos de coisas que não queremos presenciar, pior do que isso é ter que pegar o metro todo dia, eu queria não ter que fazer isso...

Comentários

  1. aquela imagem da cabeça nos trilhos é tenso em

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  2. Realmente, ainda não vi o cartaz em nenhuma estação, creio que não seria bem aceito pela população.

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